De fato, não acompanho campeonatos, não assisto a nenhum joguinho desde que o Flamengo foi campeão estadual em cima do Vasco...pela primeira vez. Não sei o nome de nenhum jogador e não sei se o time tá bem ou mal. Mas amo o Mengão de paixão.
Meu projeto, além de ser uma excelente oportunidade de negócio, também resolveria muitos problemas conjugais, já que os casais passariam a assistir juntinhos às partidas deste "glorioso" esporte. Não sei como as emissoras de televisão ainda não se tocaram do óbvio. Está na cara de quem quiser ver.
O primeiro passo é trocar metade dos cameramans, das partidas de futebol televisionadas, por mulheres ou gays. Todo mundo concorda que nos 90 minutos de um jogo de futebol não acontece praticamente NADA? Com exceção dos gols, que são raríssimos, é todo mundo correndo de um lado pro outro atrás de uma bolinha. Nenhuma emoção. Chato pra casseta. Um desperdício da grade televisiva. Isso sem falar dos amistosos, que nem ponto para campeonato conta.
Aí é que entram nossos profissionais da imagem. Especialistas na análise e apreciadores da anatomia masculina, eles buscariam os melhores ângulos dos 22 jogadores, ou pares de coxa, que INVARIAVELMENTE possuem quadríceps altamente desenvolvidos. Entre um "golpe" e outro, como diz a minha amiga Fernanda, os camera-gays ou camera-girls entrariam em ação atraindo a atenção das esposas, namoradas, irmãs, mães, avós e aquele cunhado gay que porventura estivessem passando pela sala naquele tedioso domingo à tarde.
E como uma grande ação de marketing viral, o boca a boca aconteceria naturalmente, já que as mulheres são comunicadoras por natureza. Getação de mídia espontânea, comunidade no Orkut ("Consumo consciente: Só compro produtos anunciados no coxas-door"), as melhores "jogadas" postadas no YouTube. A audiência catapultada às alturas, a melhor iniciativa de marketing esportivo do planeta. O segundo passo seria trazer de volta aqueles shortinhos maravilhosos dos anos 80. Porque não há um espécime do sexo feminino com mais de 25 anos que não sinta saudades daquelas peças de uniforme. São perfeitas para fornecer melhor visão ao recém-adquirido público. Hmmm... nenhum lance do esporte se compara àquelas aberturinhas laterais num LCD 42". O terceiro seria, naturalmente, vender os espaços publicitários às grandes empresas anunciantes: Natura, T-Fal, Activia,Valisére, etc. Sucesso na certa. Depois disso, eu e literalmente toda a torcida feminina do Flamengo saberia o nome de todos os jogadores, dos reservas e da mãe do juiz.
Ps.: a Fernanda, mminha amiga, além de batizar os "lances" de futebol de "golpes" de futebol, também ajudou a fazer os visual-aids abaixo. Valeu Ferri!!!




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